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Introdução às Partições de Disco

Note

This appendix is not necessarily applicable to non-x86-based architectures. However, the general concepts mentioned here may apply.
This appendix is not necessarily applicable to non-x86-based architectures. However, the general concepts mentioned here may apply.
If you are reasonably comfortable with disk partitions, you could skip ahead to Seção A.1.4, “Making Room For Fedora”, for more information on the process of freeing up disk space to prepare for a Fedora installation. This section also discusses the partition naming scheme used by Linux systems, sharing disk space with other operating systems, and related topics.

A.1. Conceitos Básicos do Disco Rígido

Discos rígidos executam uma função muito simples — eles armazenam dados que podem ser recuperados com confiança através de comandos.
Um Disco Rígido não Usado
Imagem de um disco rígido não usado.
Figura A.1. Um Disco Rígido não Usado

Não há muito a observar, não é mesmo? Mas se estamos falando em discos rígidos em um nível básico, esta imagem é adequada. Digamos que quiséssemos guardar alguns dados neste disco rígido. No estado atual, isto não funcionará. Há algo que deve ser feito primeiro.

A.1.1. Não Importa o que Você Escreve, mas como Você Escreve

Usuários experientes provavelmente captaram isto de primeira. Nós precisamos formatar o drive. Formatar (comumente conhecido como "criando um sistema de arquivos") escreve informação no drive, criando uma certa ordem no espaço vazio de um drive não formatado.
Drive de Disco com um Sistema de Arquivos
Imagem de um drive de disco formatado.
Figura A.2. Drive de Disco com um Sistema de Arquivos

Conforme a Figura A.2, “Drive de Disco com um Sistema de Arquivos” sugere, a ordem imposta por um sistema de arquivos resulta em alguns comprometimentos:
  • Uma pequena porcentagem do espaço disponível do drive é usado para armazenar dados relativos ao sistema de arquivos.
  • Um sistema de arquivos divide o espaço restante em pequenos segmentos de tamanho homogêneo. No Linux, estes segmentos são chamados de blocos. [5]
Como os sistemas de arquivos possibilitam a existência de diretórios e arquivos, estas desvantagens geralmente são vistas como um pequeno preço a pagar.
It is also worth noting that there is no single, universal file system. As Figura A.3, “Drive de Disco com um Sistema de Arquivos Diferente”, shows, a disk drive may have one of many different file systems written on it. As you might guess, different file systems tend to be incompatible; that is, an operating system that supports one file system (or a handful of related file system types) may not support another. This last statement is not a hard-and-fast rule, however. For example, Fedora supports a wide variety of file systems (including many commonly used by other operating systems), making data interchange between different file systems easy.
Drive de Disco com um Sistema de Arquivos Diferente
Imagem de um drive de disco com um sistema de arquivos diferente.
Figura A.3. Drive de Disco com um Sistema de Arquivos Diferente

Obviamente, escrever um sistema de arquivos no disco é só o começo. O objetivo deste processo é, na verdade, armazenar e recuperar dados. Vamos dar uma olhada em nosso drive após ter escrito (gravado) alguns arquivos nele.
Drive de Disco com Dados Gravados
Imagem de um drive de disco com dados gravados.
Figura A.4. Drive de Disco com Dados Gravados

Conforme mostrado na Figura A.4, “Drive de Disco com Dados Gravados”, alguns dos blocos anteriormente vazios agora contém dados. Entretanto, ao analisar esta ilustração, não pode-se determinar exatamente quantos arquivos residem neste drive. Pode ser que exista apenas um arquivo, ou vários, uma vez que todos os arquivos usam pelo menos um bloco e alguns arquivos usam vários. Outro ponto importante a ser notado é que blocos usados não precisam necessariamente formar uma região contínua, blocos usados e livres podem ser alternados. Isto é conhecido como fragmentação. A questão da fragmentação pode tornar-se relevante ao tentar redimensionar uma partição existente.
Assim como é o caso com a maioria das tecnologias relativas a computadores, drives de disco foram modificados após sua introdução. Especialmente, eles aumentaram de tamanho. Não estamos falando em espaço físico, mas em capacidade de armazenamento de dados. E esta capacidade adicional trouxe uma mudança fundamental no modo como drives de disco são utilizados.

A.1.2. Partições: Transformando um Drive em Muitos

Como as capacidades de drives de disco aumentaram drasticamente, algumas pessoas começaram a pensar se seria uma boa idéia ter todo este espaço formatado em um grande pedaço. Essa linha de pensamento foi guiada por diversas questões, algumas filosóficas, outras técnicas. Do lado filosófico, acima de um determinado tamanho, parecia que o espaço adicional provido por um drive maior criava mais desordem. Do lado técnico, alguns sistemas de arquivo nunca foram planejados para suportar acima de uma capacidade determinada. Ou os sistemas de arquivos poderiam suportar drives maiores com maior capacidade, mas a sobrecarga imposta pelo sistema de arquivos rastrear arquivos se tornou excessiva.
A solução deste problema foi dividir discos em partições. Cada partição pode ser acessada como se fosse um disco separado. Isto é feito através da adição de uma tabela de partições.

Note

Apesar dos diagramas deste capítulo apresentarem a tabela de partiçõesseparada do drive de disco, isto não é 100% verdadeiro. Na realidade, a tabela de partições é armazenada bem no começo do disco, antes de qualquer sistema de arquivos ou dados do usuário. Mas, para clarificar, eles estão separados em nossos diagramas.
Drive de Disco com Tabela de Partições
Imagem de um drive de disco não-usado com uma tabela de partições.
Figura A.5. Drive de Disco com Tabela de Partições

Conforme indicado na Figura A.5, “Drive de Disco com Tabela de Partições”, a tabela de partições é dividida em quatro seções ou quatro partições primárias. Uma partição primária é uma partição em um disco rígido que pode conter apenas um drive lógico, ou seção. Cada seção pode acomodar informação necessária para definir uma única partição, o que quer dizer que a tabela de partições não pode definir mais do que quatro partições.
Cada campo da tabela de partições contém diversas características importantes da partição:
  • Os pontos do disco onde a partição começa e termina
  • Se a partição está ativa
  • O tipo da partição
Vamos dar uma olhada mais minuciosa nestas características. Os pontos de início e fim na verdade definem o tamanho da partição e sua localização no disco. A bandeira "ativa" é utilizada por carregadores de inicialização de alguns sistemas operacionais. Em outras palavras, o sistema operacional na partição marcada como "ativa" é iniciado.
O tipo de partição pode ser um pouco confuso. O tipo é um número que identifica o uso antecipado da partição. Isto soa um pouco vago porque o conceito do tipo de partição também é vago. Alguns sistemas operacionais usam o tipo de partição para denotar um tipo específico de sistema de arquivo, ou para indicar que a partição está associada a um determinado sistema operacional, ou para indicar que a partição contém um sistema operacional iniciável, ou alguma combinação dos três.
À esta altura, você pode estar se perguntando como toda esta complexidade adicional é normalmente usada. Veja a Figura A.6, “Drive de Disco com uma Partição” para um exemplo.
Drive de Disco com uma Partição
Imagem de um drive de disco com uma partição.
Figura A.6. Drive de Disco com uma Partição

Em muitos casos, há apenas uma partição em todo o disco, essencialmente duplicando o método usado antes do particionamento. A tabela de partições tem apenas um campo, que aponta o início da partição.
Nós etiquetamos esta partição como sendo do tipo "DOS". Embora este seja apenas um dos vários tipos de partição possíveis listados na Tabela A.1, “Partition Types”, é adequado para as finalidades desta discussão.
Tabela A.1, “Partition Types”contém uma lista com alguns tipos de partição conhecidos (e outros nem tanto), junto aos seus valores numéricos hexadecimais.
Partition Type Value Partition Type Value
Empty 00 Novell Netware 386 65
DOS 12-bit FAT 01 PIC/IX 75
XENIX root 02 Old MINIX 80
XENIX usr 03 Linux/MINUX 81
DOS 16-bit <=32M 04 Linux swap 82
Extended 05 Linux native 83
DOS 16-bit >=32 06 Linux extended 85
OS/2 HPFS 07 Amoeba 93
AIX 08 Amoeba BBT 94
AIX bootable 09 BSD/386 a5
OS/2 Boot Manager 0a OpenBSD a6
Win95 FAT32 0b NEXTSTEP a7
Win95 FAT32 (LBA) 0c BSDI fs b7
Win95 FAT16 (LBA) 0e BSDI swap b8
Win95 Extended (LBA) 0f Syrinx c7
Venix 80286 40 CP/M db
Novell 51 DOS access e1
PPC PReP Boot 41 DOS R/O e3
GNU HURD 63 DOS secondary f2
Novell Netware 286 64 BBT ff
Tabela A.1. Partition Types

Obviamente, ao longo do tempo ficou claro que quatro partições não seriam suficientes. Como drives de disco continuaram aumentando em tamanho, seria provável que uma pessoa poderia configurar quatro partições de tamanhos razoáveis e ainda ter espaço livre em disco. Mesmo assim, era preciso achar uma maneira de criar mais partições.
Forneça a partição estendida. Conforme você pode ter notado na Tabela A.1, “Partition Types”, há um tipo de partição chamado de "Extended". Este tipo de partição é um dos aspectos mais importantes da questão de partições estendidas.
Quando uma partição é criada e seu tipo é configurado para "Extended", uma tabela de partições estendida é criada. Essencialmente, a partição estendida é como se fosse um disco rígido — possui uma tabela de partições que indica uma ou mais partições (agora chamadas de partições lógicas, ao contrário das quatro partições primárias) contidas inteiramente dentro da partição estendida em si. A Figura A.7, “Drive de Disco com Partição Estendida” mostra um drive de disco com uma partição primária e uma partição estendida contendo duas partições lógicas (além de uma área não particionada contendo espaço livre).
Drive de Disco com Partição Estendida
Imagem de um drive de disco com uma partição extendida.
Figura A.7. Drive de Disco com Partição Estendida

De acordo com esta figura, há uma diferença entre partições primárias e lógicas — pode haver apenas quatro partições primárias, mas não há limite para o número de partições lógicas. Entretanto, devido à maneira como as partições são acessadas no Linux, você deve evitar definir mais de 12 partições lógicas em um único drive de disco.
Now that we have discussed partitions in general, let us review how to use this knowledge to install Fedora.

A.1.4. Making Room For Fedora

A lista abaixo apresenta alguns cenários possíveis que você pode encontrar ao tentar reparticionar seu disco rígido:
  • Espaço livre não particionado disponível em disco
  • Uma partição não usada disponível
  • Espaço livre disponível em uma partição ativamente usada
Vamos ver cada cenário em ordem.

Note

Keep in mind that the following illustrations are simplified in the interest of clarity and do not reflect the exact partition layout that you encounter when actually installing Fedora.

A.1.4.1. Usando Espaço Livre não Particionado

Drive de Disco com Espaço Livre não Particionado
Imagem de um drive de disco com espaço livre não particionado, onde 1 representa uma partição indefinida com espaço não alocado e 2 representa uma partição definida com espaço alocado.
Figura A.8. Drive de Disco com Espaço Livre não Particionado

Na Figura A.8, “Drive de Disco com Espaço Livre não Particionado”, 1 representa uma partição indefinida com espaço não alocado e 2 representa uma partição definida com espaço alocado.
Se pensarmos sobre isto, um disco rígido não usado também recai nesta categoria. A única diferença é que todo o espaço não faz parte de nenhuma partição definida.
In any case, you can create the necessary partitions from the unused space. Unfortunately, this scenario, although very simple, is not very likely (unless you have just purchased a new disk just for Fedora). Most pre-installed operating systems are configured to take up all available space on a disk drive (refer to Seção A.1.4.3, “Usando Espaço Livre de uma Partição Ativa”).
Em seguida, discutiremos uma situação um pouco mais comum.

A.1.4.2. Usando Espaço de uma Partição não Usada

Drive de Disco Com uma Partição Não Usada
Imagem de um dirve de disco com uma partição não usada, onde 1 representa uma partição não usada e 2 representa a realocação de uma partição não usada para o Linux.
Figura A.9. Drive de Disco Com uma Partição Não Usada

Na Figura A.9, “Drive de Disco Com uma Partição Não Usada”, 1 representa uma partição não usada e 2 representa a realocação de uma partição não usada para o Linux.
Se você estiver nesta situação, pode utilizar o espaço alocado para a partição não usada. Primeiramente você precisa apagar a partição, e então criar a(s) partição(ões) Linux apropriada(s) em seu lugar. Você pode apagar a partição não usada e manualmente criar novas partições durante o processo de instalação.

A.1.4.3. Usando Espaço Livre de uma Partição Ativa

Essa é a situação mais comum e, infelizmente, a mais difícil de se lidar. O maior problema é que, mesmo tendo espaço livre suficiente, este está alocado à uma partição que já está em uso. Se você adquiriu um computador com software pré-instalado, é mais provável que o disco rígido tenha uma grande partição contendo o sistema operacional e os dados.
Além de adicionar um novo disco rígido ao seu sistema, você tem duas opções:
Reparticionamento Destrutivo
Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente
Imagem de um drive de disco sendo particionado destrutivamente, onde 1 representa antes e 2 representa depois.
Figura A.10. Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente

Na Figura A.10, “Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente”, 1 representa antes e 2 representa depois.

Warning

Conforme mostrado na Figura A.10, “Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente”, quaisquer dados presentes na partição original são perdidos se não houver um backup.
Reparticionamento não-Destrutivo
Conforme indicado na Figura A.11, “Drive de Disco Sendo Compactado”, o primeiro passo é compactar os dados na sua partição existente. Isto é feito com o intuito de reorganizar os dados para maximizar o espaço livre no "final" da partição.
Drive de Disco Sendo Compactado
Imagem de um drive de disco sendo comprimido, onde 1 representa antes e 2 representa depois.
Figura A.11. Drive de Disco Sendo Compactado

Na Figura A.11, “Drive de Disco Sendo Compactado”, 1 representa antes e 2 representa depois.
Este passo é crucial. Sem ele, a localização de seus dados pode impedir que a partição seja redimensionada para a extensão desejada. Note também que, por uma razão ou outra, alguns dados não podem ser movidos. Se este for o caso (e isto restringe fortemente o tamanho de sua(s) nova(s) partição(ões)), você talvez seja forçado a repartir seu disco destrutivamente.
A.1.4.3.2. Redimensionar a Partição Existente
Figura A.12, “Drive de Disco com Partição Redimensionada”mostra o processo de redimensionamento real. Enquanto o resultado real da operação de redimensionamento varia de acordo com o software usado, na maioria dos casos o espaço recém-liberado é usado para criar uma partição não-formatada do mesmo tipo que a original.
Drive de Disco com Partição Redimensionada
Imagem de um drive de disco com uma partição redimensionada, onde 1 representa antes e 2 representa depois.
Figura A.12. Drive de Disco com Partição Redimensionada

Na Figura A.12, “Drive de Disco com Partição Redimensionada”, 1 representa antes e 2 representa depois.
É importante entender o que o software de redimensionamento que você está usando faz com o espaço recém liberado, assim você poderá seguir os passos apropriados. No caso que ilustramos, seria melhor deletar a nova partição DOS e criar a(s) partição(ões) Linux apropriada(s).
A.1.4.3.3. Criar nova(s) partição(ões)
Conforme o passo anterior sugere, talvez não seja necessário criar novas partições. Entretanto, a não ser que o seu aplicativo de redimensionamento tenha a capacidade de lidar com o Linux, é provável que você precise remover a partição que foi criada durante o processo de redimensionamento. A Figura A.13, “Drive de Disco com a Configuração Final da Partição” mostra isto sendo feito.
Drive de Disco com a Configuração Final da Partição
Imagem de um drive de disco com configuração final da partição, onde 1 representa antes e 2 representa depois.
Figura A.13. Drive de Disco com a Configuração Final da Partição

Note

A informação seguinte é válida somente para computadores com processadores x86.
Como uma facilidade para nossos clientes, nós provemos o utilitário parted. Esse programa disponível gratuitamente é capaz de redimensionar partições.
Se você resolver reparticionar o seu disco rígido com o parted, é importante entender sobre o armazenamento do disco e executar um backup dos dados de seu computador. Você deve fazer duas cópias de todos os dados importantes. Estas cópias devem ser feitas em mídia removível (tal como fita, CD-ROM ou disquetes), e você deve certificar-se de que elas estão legíveis antes de prosseguir.
Should you decide to use parted, be aware that after parted runs you are left with two partitions: the one you resized, and the one parted created out of the newly freed space. If your goal is to use that space to install Fedora, you should delete the newly created partition, either by using the partitioning utility under your current operating system or while setting up partitions during installation.
O Linux refere-se a partições de disco utilizando uma combinação de letras e números que pode ser um pouco confusa, particularmente se você estiver acostumado com o tipo de referência "drive C" a discos rígidos e suas partições. No mundo DOS/Windows, as partições são nomeadas usando o seguinte método:
  • Cada tipo de partição é checado a fim de determinar se ele pode ser lido por DOS/Windows.
  • Se o tipo de partição for compatível, lhe é atribuído uma "letra de drive". As letras dos drives começam com "C" e seguem para as próximas letras, dependendo do número de partições a serem nomeadas.
  • A letra do drive pode então ser usada para referenciar esta partição assim como o sistema de arquivos contido nesta partição.
Fedora uses a naming scheme that is more flexible and conveys more information than the approach used by other operating systems. The naming scheme is file-based, with file names in the form of /dev/xxyN.
Como decifrar o esquema de nomeamento de partições:
/dev/
Este é o nome do diretório onde encontram-se todos os arquivos de dispositivos. Já que partições residem em discos rígidos, e discos rígidos são dispositivos, os arquivos representando todas as partições possíveis residem em /dev/.
xx
As primeiras duas letras do nome da partição indicam o tipo de dispositivo no qual a partição reside, geralmente hd (para discos IDE) ou sd (para discos SCSI).
y
Essa letra indica em qual dispositivo a partição está. Por exemplo, /dev/hda (o primeiro disco rígido IDE) ou /dev/sdb (o segundo disco SCSI).
N
O número final denota a partição. As primeiras quatro partições (primárias ou extendidas) são numeradas de 1 a 4. Partições lógicas começam com 5. Por exemplo, /dev/hda3 é a terceira partição primária ou extendida no primeiro disco rígido IDE, e /dev/sdb6 é a segunda partição lógica no segundo disco rígido SCSI.

Note

There is no part of this naming convention that is based on partition type; unlike DOS/Windows, all partitions can be identified under Fedora. Of course, this does not mean that Fedora can access data on every type of partition, but in many cases it is possible to access data on a partition dedicated to another operating system.
Keep this information in mind; it makes things easier to understand when you are setting up the partitions Fedora requires.
Uma área que muitos novatos no Linux acham confusa é a questão de como as partições são usadas e acessadas pelo sistema operacional Linux. No DOS/Windows ela é relativamente simples: cada partição leva uma "letra de drive". E então você usa a letra de drive correta para consultar arquivos e diretórios na partição correspondente.
Isto é completamente diferente da maneira como Linux lida com partições e, por conseqüência, com armazenamento em disco em geral. A principal diferença é que cada partição é usada para formar parte do armazenamento necessário para suportar um conjunto de arquivos e diretórios. Isto é feito associando a partição com o diretório através de um processo conhecido como montagem. Montar uma partição viabiliza seu armazenamento a partir do diretório especificado (conhecido como ponto de montagem).
For example, if partition /dev/hda5 is mounted on /usr/, that would mean that all files and directories under /usr/ physically reside on /dev/hda5. So the file /usr/share/doc/FAQ/txt/Linux-FAQ would be stored on /dev/hda5, while the file /etc/gdm/custom.conf would not.
Continuando com nosso exemplo, também é possível que um ou mais diretórios sob /usr/ sejam pontos de montagem de outras partições. Por exemplo, uma partição (digamos /dev/hda7) poderia ser montada em /usr/local, significando que /usr/local/man/whatis então estaria localizado em /dev/hda7 ao invés de /dev/hda5.


[5] Blocos são realmente do mesmo tamanho, ao contrário do que sugerem as nossas ilustrações. Também tenha em mente que um drive de disco típico contém milhares de blocos. Entretanto, para as finalidades desta discussão, por favor ignore estas pequenas discrepâncias.